Estou disponibilizando nesse post, o material que utilizei no mini curso “A subversão do documento e a fotografia-expressão”.
• A subversão do documento | Aula 1. (Apresentação em pdf.)
• Ementa do mini curso “A subversão do documento e a fotografia-expressão”.
• Rosalind Krauss, “Os espaços discursivos da fotografia”.
• Peter Galassi, “Before photography”.
• Charles Baudelaire, “O público moderno e a fotografia”.
• A subversão do documento | Aula 2. (Apresentação em pdf.)
• Vilém Flusser, “A filosofia da caixa-preta”. (Livro clássico de Flusser sobre o aparato técnico da fotográfico e suas consequências.)
• Anthony Giddens, “As consequências da modernidade”. (Livro do sociólogo inglês Giddens sobre a modernidade o debate acerca da modernidade.)
• Zygmunt Bauman, “Modernidade e ambivalência”. (Livro do sociólogo alemão Bauman referência sobre a modernidade o debate acerca da modernidade. Bauman tem uma perspectiva mais critica sobre o projeto de dominação da modernidade.)
• Clement Greenberg. “O debate crítico”. (Livro com textos do crítico de arte Clement Greenberg, e textos sobre ele. Esse é o livro com os melhores textos dele, mas infelizmente está fora de catálogo.)
• Stuart Hall, “The work of representation”. (Texto do teórico Stuart Hall sobre a questão da representação.)
• A subversão do documento | Aula 3. (Apresentação em pdf.)
• Documentário sobre William Klein, fotógrafo que como Robert Frank, abandonou o cânone da fotografia documental tradicional que vigorou até os anos de 1950.
• Documentário sobre Richard Avedon, que instaurou um estilo mais expressivo na fotografia de moda e estilo de vida (movimento, encenação etc).
• Documentário “Visual acoustics” sobre o fotógrafo de arquitetura Julius Shulman. A preocupação de Shulman passará a ser não tanto com o objeto construído da arquitetura, mas como as pessoas ocupam e vivem nesses espaços.
• Documentário “This Is Modern Art / 4 of 6 / Nothing Matters / 1999“. Trata-se de um documentário da BBC sobre o período em que a arte moderna coloca em questão a possibilidade da significação. Acho que proporciona um contexto importante para compreender por que a fotografia também começará a questionar o seu valor de verdade, mais ou menos no mesmo período.
• Entrevista com Robert Adams, um dos fotógrafos que deram novo significado a fotografia de paisagem. Tratava-se, para Adams, de investigar a paisagem produzida pelo homem.
• Trecho do documentário “Contacts”. Vol. 3 sobre o trabalho de Hilla e Bernd Becher. Para entender a valorização da fotografia objetual, sobre objetos escultóricos, é preciso compreender a forma como a land art e o minimilismo estavam problematizando esses mesmos tipos de objetos.
• A subversão do documento | Aula 4. (Apresentação em pdf.)
• Perfil do fotógrafo Bruce Davidson. Davidson, fotógrafo da agência Magnum, é conhecido por fazer trabalhos por meio de uma imersão em comunidades, como seu trabalho clássico “Circus”, que foi resultado de sua viagem de meses junto a uma trupe circense. Ou ainda, seus trabalhos sobre gangs de Nova York. Essas são características da fotografia-expressão, quando o fotografado deixa de ser visto apenas como um objeto e passa a participar do processo fotográfico.